Meu relógio bate no compasso do coração
Acelerado, quando te olho
Lento, quando te quero
Morto, sem você por perto
O tempo não passa na ilusão
e a lágrima que a emoção chora
Engana a razão que me domina agora
Sua presença é exigida pela paixão
Esse tempo de te ter, cadê? Que Demora!
Atualmente, a doce esperança
No passado, um fulgáz sonho
O futuro vem do milagre
Naquele rosto infantil, lindo e risonho
De certo, mudou a variação dos dias
O frio do inverno, não é mais tão intenso
A noite de luar, reluz mais brilho e encanto
Peço que eterno seja esse momento
E que se faça chuva, todo o pranto....